Crítica – Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (2023, de Joaquim Dos Santos, Kemp Powers e Justin K. Thompson)

Cinco anos depois, a continuação da animação Aranhaverso chegou. Com novos diretores, a obra se estabelece ainda mais, com a exploração maior do multiverso dos aracnídeos. É uma obra que funciona como a primeira parte desse arco e chegou entregando bastante aos fãs, não é somente um filme genérico sobre super-heróis. Leia mais… »

Crítica: Blade – O Caçador de Vampiros (1998, de Stephen Norrington).

Blade – O Caçador de Vampiros é um filme de ação baseado em um personagem da Marvel. Sem os clichês de hoje, por bem ou por mal, a obra se sustenta por si e deve agradar bastante a certos nichos. Leia mais… »

Crítica – John Wick 4: Baba Yaga (2023, de Chad Stahelski)

John Wick volta pra sua quarta aparição. Dessa vez, irá em vários pontos famosos do mundo, como se cada cidade fosse uma fase de um jogo. Os desafios são maiores, há outros e mais poderosos inimigos. Mas será que John estará sozinho? Leia mais… »

Crítica: Gato de Botas 2: O Último Pedido (2022, de Joel Crawford)

O famoso Gato de Botas retorna, com o maior desafio da sua vida. Em busca de salvar a própria pele, terá ajuda qualificada e vilões à altura também. Leia mais… »

Crítica: Círculo do Medo (1962, de John Lee Thompson)

Um psicopata buscando vingança e uma família em perigo. ‘Círculo do Medo’ é um clássico da década de 1960, que inclusive serviu de fonte de inspiração, mais tarde, para Martin Scorsese. Leia mais… »

Crítica: Bye Bye Brazil (1980, de Cacá Diegues)

Cacá Diegues é um dos principais diretores brasileiros, e com Bye Bye Brazil mostra sua habilidade para criar um Road Movie, que acompanha a trupe circense liderada por um místico mágico, interpretado pelo saudoso José Wilker. Vale salientar que Cacá parece muito gostar de circos, uma vez que também lançou O Grande Circo Místico (2018). No entanto, a obra que inspira esta crítica é muito mais importante para a história do cinema brasileiro, enquanto também é substancialmente superior. Leia mais… »

Crítica: Treze Vidas – O Resgate (2022, de Ron Howard)

Treze Vidas – O Resgate é tenso, realístico e inspirador. Ron Howard surpreende na direção, mesmo que sua qualidade já tenha sido provada. O time de futebol salvo na Tailândia marcou o mundo e , agora, o cinema. Leia mais… »