Crítica: Nosso Sonho (2023, de Eduardo Albergaria)

É impossível ter vivido os anos 90 e 2000 e ser imune ao fenômeno estrondoso que foi a dupla de maior sucesso do funk melody do Brasil, Claudinho e Buchecha. Em verdade, é impossível falar de música nacional sem lembrar dos MC’s que levaram o funk da periferia para as ruas de todo o país com hits como “Só Love”, “Quero Te Encontrar” e “Nosso Sonho”, que dá nome ao filme. Realizar uma cinebiografia sobre a dupla, portanto, principalmente com o fim trágico e abrupto no auge da carreira, é uma tarefa desafiadora, delicada e perigosa. Tendo isso em mente, a maestria artística e técnica que Nosso Sonho apresenta o torna ainda mais digno de todo o reconhecimento que sua pré-indicação ao Oscar representa. Leia mais… »

Crítica: Elvis (2022, de Baz Luhrmann)

Elvis é apresentado ao mundo através dos olhos de seu empresário Tom Parker numa versão mais humana e dramática, porém com uma abordagem realista apresentando suas influências e referências. Leia mais… »