O spin-off é dos mesmos criadores de The Blacklist e conta com com Tom para tentar alavancar audiência. Na história Tom se alia a Susan “Scottie” Hangrave em uma organização secreta que resolve problemas que o governo não é capaz de fazer as claras. A série que consegue entreter o público, deixa a desejar em alguns quesitos, ficando a pergunta no ar: Era mesmo necessário ter feito uma história paralela? Vem ler a crítica e fique por dentro do que aconteceu na série, lembrando que contém spoilers!
Antes que alguém se pergunte se é necessário assistir The
Blacklist antes, a resposta é: SIM! Assista tudo, porque, se não, você não vai
entender nada.
Blacklist antes, a resposta é: SIM! Assista tudo, porque, se não, você não vai
entender nada.
Saindo
um pouco do foco de Elizabeth e Raymond, Tom Keen (Ryan Eggold) descobre que Scottie (Famke Janssen) é
sua mãe biológica, mas ao mesmo tempo, todos dizem para ele não confiar nela,
inclusive seu pai que, no começo da temporada, finge um acidente de avião para
que todos pensem que ele está morto. E esse é o plano da série, deixar Tom ali,
no meio da organização trabalhando com os “vilões”, enquanto em segredo, ele
investiga as reais motivações de sua mãe e quem está dizendo a verdade para ele
ou não.
um pouco do foco de Elizabeth e Raymond, Tom Keen (Ryan Eggold) descobre que Scottie (Famke Janssen) é
sua mãe biológica, mas ao mesmo tempo, todos dizem para ele não confiar nela,
inclusive seu pai que, no começo da temporada, finge um acidente de avião para
que todos pensem que ele está morto. E esse é o plano da série, deixar Tom ali,
no meio da organização trabalhando com os “vilões”, enquanto em segredo, ele
investiga as reais motivações de sua mãe e quem está dizendo a verdade para ele
ou não.
A qualidade das imagens, a ação, as cenas de tiroteio e
tudo o mais se iguala ao original, até porque, são os mesmos criadores, os
atores já são conhecidos nossos e fazem um ótimo trabalho, porque como eu
disse, descobrimos que alguns desses vilões que nos foi apresentado não são
exatamente isso, e apesar de vermos outro perfil de alguns aqui, a maioria é o
que é. E o spin-off tem essa qualidade visual de se manter fiel ao “original”. Entretanto, o derivado é um tanto prejudicado, essa busca do Tom pela verdade no
meio de toda essa ação, mesclando acontecimentos da agência com a vida pessoal
e no fim, dando uma explicação um tanto mirabolante para tudo.
Digamos apenas,
que, se o canal não estivesse tão desesperado para ter audiência, a história
poderia muito bem ter sido inserida em The
Blacklist, da mesma forma que começou, tendo continuidade aos poucos. Tão
desnecessário foi que após oito episódios a série foi cancelada, acabando de um jeito estranho. A série faz
bem o seu papel de entretenimento, mas deixa a desejar na continuidade e na
real necessidade de ter sido feita. Não é ruim, o final, apesar de um tanto complicado, foi uma surpresa, mas não mudou minha vida, a ideia até foi boa, porém mal apresentada, diferente de The Blacklist, que
continua firme e forte e ainda é muito capaz de nos angustiar e surpreender.
tudo o mais se iguala ao original, até porque, são os mesmos criadores, os
atores já são conhecidos nossos e fazem um ótimo trabalho, porque como eu
disse, descobrimos que alguns desses vilões que nos foi apresentado não são
exatamente isso, e apesar de vermos outro perfil de alguns aqui, a maioria é o
que é. E o spin-off tem essa qualidade visual de se manter fiel ao “original”. Entretanto, o derivado é um tanto prejudicado, essa busca do Tom pela verdade no
meio de toda essa ação, mesclando acontecimentos da agência com a vida pessoal
e no fim, dando uma explicação um tanto mirabolante para tudo.
Digamos apenas,
que, se o canal não estivesse tão desesperado para ter audiência, a história
poderia muito bem ter sido inserida em The
Blacklist, da mesma forma que começou, tendo continuidade aos poucos. Tão
desnecessário foi que após oito episódios a série foi cancelada, acabando de um jeito estranho. A série faz
bem o seu papel de entretenimento, mas deixa a desejar na continuidade e na
real necessidade de ter sido feita. Não é ruim, o final, apesar de um tanto complicado, foi uma surpresa, mas não mudou minha vida, a ideia até foi boa, porém mal apresentada, diferente de The Blacklist, que
continua firme e forte e ainda é muito capaz de nos angustiar e surpreender.
Direção: Marcus Baldini, André Pellenz
Elenco: Ryan Eggold, Famke Janssen, Edi Gathegi, Tawny Cypress, Adrian Martinez
Sinopse: O agente secreto Tom Keen entra para o time de mercenários liderados por sua mãe em uma jornada de redenção e descoberta.
Trailer:
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