“Matem minha mãe!” – Um especial com as piores mães do cinema.

O Minha Visão do Cinema não podia ficar de fora desta data de Dia das Mães, não é? Mas hoje, na véspera, iremos fazer uma brincadeirinha. Algo parecido com o que foi feito no Natal do ano passado, onde foi postado “filmes para destruir seu Natal”. Vamos então nos arrepiar e sentir nojo de algumas “mães”, sentir pena dos filhos e rir com os comentários. 

Norma Bates (Psicose)


Tecnicamente a senhora Bates não aparece neste clássico, porém ela foi a grande culpada de todo o transtorno psicológico que
o pobre teve e acabou levando-o a todos aqueles assassinatos. O poder dela era tão grande que o filho Norman chegava a incorporar a personalidade da mãe. Mesmo em off a bruxa causou estragos.


























Joan Crawford (Mamãezinha Querida)

Este filme é a cinebiografia da atriz Joan Crawford, que
tinha o desagradável costume de espancar sua filha adotiva com cabides de
arame. Dentre tantos atos, como amarrar seus filhos à beira da cama; a louca e
desvairada que  já foi uma das grandes estrelas da conhecida Era
de Ouro de Hollywood, e teve como maior papel de todos o de sua própria
vida.

































Mary Jones (Preciosa – Uma História de Esperança)

A inescrupulosa, horrenda e odiável Mary atormentou sua filha de todas maneiras possíveis. Esta “bestialidade” foi um dos maiores atentados à sociedade da sétima arte. Excelente atuação desta atriz, que fez muita gente querer matar ela (com um arpão).
























Vera Cosgrove (Fome Animal)

Esta velha escrota já era chata e dominadora antes, imagina depois de virar uma zumbi! Neste clássico trash, ninguém é mais nojenta do que esta senhora que deve ter “ardido na chapa quente de mármore do inferno”.

















Charlotte Andergast (Sonata de Outono)

Apesar de não ter nenhuma maldade direta, há uma cena de discussão onde notamos o horror e o abalo que esta cidadã de consciência duvidosa causou em sua filha. Simplesmente ordinária…

























Margaret White (Carrie, a Estranha)

Esta eu odeio, queria que ela existisse, para poder matá-la enfiando uma cruz lá… Esta louca religiosa causa todo tipo de trauma na sua pobre filha, e é símbolo de fanatismo, onde faz o “Diabo a quatro” em nome de Deus.


















Sra. Iselin (Sob o Domínio do Mal)

“É terrível odiar a própria mãe”. Estas são as palavras do filho! A velha insana usa de todas artimanhas pra subir na vida, fingindo preocupação com a carreira política do filho.




























Sra. Lift (Jogue a Mamãe do Trem)

Uma comédia insanamente engraçada, tamanha maldade desta senhora “indefesa”. Se fosse minha mãe a me explorar e humilhar assim,  jogar ela de um trem seria muito pouco.


























Regina Giddens (Pérfida)

A ganância encarnada, um câncer em busca de soluções financeiras, destruindo a vida de todos para isso.



























Marietta Fortune (Coração Selvagem)

Um grande filme, visceral como  David Lynch era mestre. Aqui esta criatura diabólica e mesquinha  tenta matar o namorado da filha, para que este não revele sua podridão.























Pamela Voorhees (Sexta-Feira 13)

Não sei se você sabe, mas Jason mal aparece no primeiro Sexta-Feira 13. A “diaba véia” da mãe dele mata uma dúzia de adolescentes, incluindo o novato Kevin Bacon, que acho que só morreu porque seu shortinho de brim era ridículo.
























Zira (O Rei Leão 2)


Este segundo filme pode não ter a emoção do primeiro, mas a tal da leoa Zira faz um plano de vingança terrível, explorando e mutilando seu próprio filho!  Creio não ser  o único a ter tido vontade de brincar de  “gato escaldado”.






































Este foi nosso especial de mães que merecem morrer. Agora você dará valor à sua amada mãe, e quem sabe depois de ver estes exemplos, vai agradecer a Deus até pela sogra. Ops, será que é pra tanto?


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