O filme não assusta, ele apenas possui um pequeno suspense e deixa a desejar no enredo. A trama se perde muito numa tentativa de mudar a história, mas acaba piorando, talvez se continuasse com a ideia principal tivesse mais chance de me agradar. Parece que o filme foi feito sem vontade da parte técnica. As atuações não estão ruins, mas também não são grande coisa. O maior problema em alguns filmes de terror é o diretor mostrar pessoas em carne e osso como se fossem espíritos e foi exatamente isso que Lluís Quílez fez.
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Dr. Henry West fundou o Instituto Atticus no início de 1970 para testar indivíduos que manifestassem habilidades sobrenaturais como clarividência, psicocinese, etc. Apesar de testemunhar vários casos notáveis, nada poderia ter preparado o Dr. West e seus colegas para a chegada de Judith Winstead.
O filme é feito em forma de documentário, inclusive lembra muito um programa no estilo do canal History. Boa parte da história é ilustrada por meio de fotos. O fato de terem mostrado bastante fotos em vez de vídeos é bem mais convincente, pois nos anos 70 era bem mais provável que as pessoas tirassem fotos em vez de fazer vídeos. Mas apesar disso, a trama não traz nada de novo, é apenas uma história de uma pessoa com algo mal dentro dela. Já as atuações são bem convincentes e o longa possui uma boa direção.