Por meio de um “golpe de estado” e com os apoios ideológicos de Lênin e Fidel, Glauber Rocha estréia no longa-metragem e lança as bases do Cinema Novo. O resultado é Barravento, um bem realizado exercício formal. O cineasta denuncia a alienação religiosa como responsável pela sujeição e miséria do povo brasileiro, representado por uma comunidade de pescadores do litoral baiano.
Barravento
Direção:
Glauber Rocha
Produção:
Rex Schlindler, David Singer
Iglu Filmes
Brasil – 1961
Elenco: Antônio “Pitanga” Sampaio, Aldo Teixeira, Luiza Maranhão, Lucy Carvalho, José Teles, Lídio Cirillo dos Santos, Rosalvo Plínio, Alair Liguori, João Gama, Antônio Carlos dos Santos, Dona Zezé, Flora Vasconcelos, Jota Luna, Élio Moreno Lima, Francisco dos Santos Brito, Dona Hilda, Adinora, Arnon, Sabá, Hélio de Olveira, Canjiquinha, moradores da aldeia de Buraquinho.
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