ESPECIAL AMERICAN HORROR STORY

Com o Halloween próximo, nada melhor do que fazer um post sobre A.H.S. Que nada mais é a concretização de vários contos e lendas urbanas contados nos Estados Unidos, muitos inclusive baseados em fatos reais. Fatos esses que só fazem a minha curiosidade aumentar em cada temporada e em cada novo personagem, pois, por mais bizarro que possa parecer, tudo ali tem um fundo de verdade. Sem contar a atuação de peso dos atores e da direção de tirar o chapéu. Se você gosta de terror, já assistiu a série ou tem curiosidade sobre ela, venha fazer um tour em todas as temporadas e suas histórias obscuras.




Sempre bom lembrar que, se você não assistiu tudo, pode acontecer de aparecer alguns spoilers no texto. Fica a seu critério agora: ler ou não ler a matéria, eis a questão! 😉



AMERICAN HORROR STORY: MURDER HOUSE




A primeira temporada estreou em outubro de 2011 e já mostrou a que veio. Para ser sincera, comecei a assistir por curiosidade, tamanho era o burburinho sobre essa série e não era para menos. A história apresenta a família Harmon, Ben (Dylan McDermott, provavelmente a única série que o ator participou que ainda não foi cancelada), Vivien (Connie Britton, Nashville) e sua filha Violet (Taissa Farmiga, irmã da talentosissíma Vera Farmiga), que se mudam para Los Angeles depois que Vivien sofre um aborto e Ben tem um caso extraconjugal. Na nova casa, a família conhece a misteriosa vizinha Constance Langdon (Jessica Lange, maravilhosa) e sua filha Adelaide (Jamie Brewer). Ben começa a atender seus pacientes em casa, mas um em particular, Tate (Evan Peters, crush em todas as temporadas), tem um amor doentio por Violet. Ele faz tudo para protegê-la, apesar de esconder seu lado sombrio e sua real história. Acontecimentos bizarros e violentos passam a ocorrer com maior regularidade, e o que a família não sabe é que houve mais de 20 mortes violentas na casa ao longo de sua história, sendo assim, conhecida em passeios turísticos como “The Murder House”. A família luta com suas próprias tribulações pessoais, sem saber que o mal está se aproveitando dos mesmos para gerar o anti-cristo. Entretanto apesar de todas as tribulações o final me surpreendeu.


Todo mundo já deve saber das várias histórias reais que são baseadas as temporadas, cada qual com um começo, meio e fim. Mas não custa relembrar algumas curiosidades:

1) Murder House realmente existe e seu verdade nome é Rosenheim Mansion, localizada em Los Angeles já foi usada em outras séries como Dexter e Arquivo X, atualmente ela foi vendida mostrando que tem louco para tudo.

2) A personagem Elizabeth Short (Mena Suvari), conhecida como The Black Dahlia, faz uma participação especial na primeira temporada. A personagem morre logo após entrar na casa. Short, na vida real, foi uma aspirante a atriz que mudou para Los Angeles e encontrou seu trágico fim em 1947. Seu assassinato continua sem solução.

3) No segundo episódio da primeira temporada, um flashback conta a história de uma invasão e assassinatos ocorridos em 1968. O fato é uma referência ao serial killer Richard Speck, que invadiu uma casa em Chicago em 1966 e assassinou várias jovens estudantes de enfermagem.

4) Em outro episódio há um tiroteio em um colégio em 1994, (praticado por um personagem que não direi o nome, caso você ainda não tenha visto) como uma forma de retaliação contra os colegas que zombavam dele. O caso é inspirado em diversos tiroteios em escolas que já ocorreram nos EUA. O personagem em questão pergunta a uma garota se ela acredita em Deus antes de matá-la, exatamente como aconteceu, segundo relatos, no Massacre de Columbine em 1999.


AMERICAN HORROR STORY: ASYLUM



Primeiramente preciso começar dizendo que a abertura dessa temporada em especial era totalmente assustadora e sim eu ficava com medo. Essa season foi na minha opinião a melhor, apesar de misturar e cruzar muitas histórias que aparentemente não faziam sentido algum. A segunda temporada, intitulada como American Horror Story: Asylum tem como tema a saúde mental. A história se passa em 1964 e acompanha os pacientes, médicos e freiras que ocupam a Instituição Mental Briarcliff, fundada para tratar e abrigar os criminosos insanos. Os administradores que dirigem a instituição incluem a severa Irmã Jude (Jessica Lange), a segundo em comando Irmã Mary Eunice (Lily Rabe) e o fundador da instituição, o Dom Timothy Howard (Joseph Fiennes). Os médicos encarregados de tratar os pacientes no manicômio incluem o psiquiatra Dr. Oliver Thredson (Zachary Quinto) e o sádico cientista Dr. Arthur Arden (James Cromwell). Os pacientes, muitos dos quais afirmam ser injustamente institucionalizados, incluem a jornalista lésbica Lana Winters (Sarah Paulson), o acusado de assassino em série Kit Walker (Evan Peters), e a suposta assassina Grace (Lizzie brochere). Há também elementos espirituais e científicos que manipulam os habitantes do Briarcliff, incluindo possessão demoníaca e extraterrestres.


Vamos as curiosidades agora, que são muitas:


1) A personagem de Sarah Paulson (a jornalista Lana Winters ou Lana Banana) se interna por vontade própria no Sanatório de Briarcliff, a fim de expor os terrores do lugar. A história se baseia na experiência real da jornalista Nellie Bly, que se internou no Women’s Lunatic Asylum, na ilha de Blackwell, em 1887, para divulgar os horrores cometidos contra as mulheres no local.

2) A relação de Kit e Alma (Evan Peters e Britne Oldford) é baseada no casal Betty e Barney Hill, primeiro casal inter-racial que foi positivamente progressista, em 1961. Na época, eles também foram as primeiras pessoas que alegaram terem sido abduzidas por alienígenas.

3) A jovem Grace alega estar presa injustamente pelo assassinato dos pais. O seu caso, porém, relembra outro bastante conhecido: Grace teria assassinado os pais com um machado, assim como a notória Lizzie Borden, no século 19.

4) O personagem Dr. Arden, cuja identidade verdadeira posteriormente se descobre ser do alemão Hans Gruper, é baseado no agente alemão da SS Josef Mengele. Atuando como psiquiatra no campo de concentração de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial, ele conduziu diversas experiências mortais e perigosas nos prisioneiros.

5) Baseada na jovem judia que ficou mundialmente conhecida após ter seus diários publicados, a personagem vivida por Franka Potente imagina se Frank tivesse sobrevivido à Segunda Guerra Mundial e partido para os Estados Unidos sob uma nova identidade. Acusada pelo marido de ter delírios, ela é subjugada e submetida a uma lobotomia, e o resultado coloca em dúvida suas origens.

6) O personagem de Zachary Quinto nada mais é que simplesmente um psicótico serial killer que usa pele e ossos de suas vítimas para decorar a sua casa. Por mais surreal que pareça, a história é baseada no assassino e ladrão de catacumbas Ed Glein. Quando foi apreendido em 1957, na sua casa foram encontrados vários objetos feitos com os restos de suas vítimas, como um um abajur, vasilhas e outros objetos. O ator inclusive começou a levar seu banjo nas gravações porque segundo ele, a atmosfera era muito sombria…



Melhor cena, épico!

Para refrescar a memória, abertura da 2ª Temporada.




AMERICAN HORROR STORY: COVEN

Para muitos essa temporada foi a mais “água com açucar” de todas. Apesar de contar com as peculiaridades de sempre e diga-se de passagem, a abertura também era tensa. Mais de 300 anos se passaram desde os tempos turbulentos dos julgamentos das bruxas de Salém, e aqueles que conseguiram escapar agora estão enfrentando a extinção. Têm sido feitos misteriosos ataques contra a sua espécie e as garotas estão sendo enviadas para a Acadêmia para Excepcionais Jovens Garotas da Madame Robichaux, uma instituição localizada em Nova Orleans que acolhe jovens bruxas na tentativa de ajudá-las a controlar seus poderes e desenvolver suas aptidões. A trama se inicia com Zoe Benson (Taissa Farmiga), uma jovem até então comum que descobre de maneira chocante ser uma bruxa quando seu namorado morre em pleno ato sexual. Nesta nova casa, Zoe conhece outras três bruxas: Madison Montgomery (Emma Roberts), uma atriz que foi mandada para controlar seus poderes autodestrutivos, Queenie (Gabourey Sidibe), uma ex-atendente de fast food e Nan (Jamie Brewer), uma jovem que busca ser comum mas é tratada como diferente pelas outras pessoas. Esta academia é dirigida por Cordelia Foxx (Sarah Paulson). Anos depois, Fiona Goode (Jessica Lange), mãe de Cordelia, retorna para Nova Orleans para proteger sua Supremacia, rompendo a trégua entre bruxas e praticantes de vodu.



Curiosidades!

1) Uma personagem tão racista e sádica parece ser demais para ter existido alguém assim na vida real. Porém, existiu. A verdadeira Marie Delphine LaLaurie era uma socialite de Nova Orleans, nascida em 1775 e obcecada por aparência e status. Ela mantinha vários escravos presos em seu sótão na Mansão de Royal Street, e os torturava. Seu segredo foi desvendado quando os bombeiros atenderam a uma chamada de emergência, e as suas vítimas foram encontradas.

2) A personagem de Angela Bassett (Marie Laveau) é baseada em uma poderosa praticamente de Vudu que morreu em 1881. Embora sua filha tenha herdado o mesmo nome, ela não tinha as mesmas habilidades que a mãe. Até hoje, o túmulo de Marie em Nova Orleans é visitado por pessoas que pedem que ela lhe conceda seus desejos.

3) Personagem de Lance Reddick, Papa Legba é um espírito demoníaco intermediário entre os humanos e o mundo dos mortos. No Vudu, Legba é uma entidade benevolente que facilita ou nega a comunicação entre os vivos e o mundo dos espíritos.

4) O personagem vivido por Danny Huston (The Axeman) é baseado em um serial killer verdadeiro que atuou em Louisiana entre 1918 e 1919. Porém, sua identidade jamais foi descoberta. Pouco antes de seu reinado do terror chegar ao fim, uma carta foi enviada aos jornais, atribuída ao serial killer. A carta dizia que ele pouparia as vidas daquelas pessoas que colocassem jazz para tocar em suas casas.



AMERICAN HORROR STORY: FREAK SHOW



Bizarro é pouco para descrever essa temporada, quem tem medo de palhaço que o diga. Entretanto ele aparece bem pouco comparado com os outros personagens e no final acabei sentindo pena dele. Última temporada que Jessica Lange participa e entrada de vários atores novos. A história começa na pacata cidade de Júpiter, na Flórida, no ano de 1952. Uma trupe circense acaba de chegar à cidade, liderada por Elsa Mars (Jessica Lange), uma mulher que esconde o seu passado de todos. Os membros incluem Ethel Darling (Kathy Bates), a mulher barbada e seu filho Jimmy (Evan Peters), mãos-de-lagosta; o levantador de peso Dell Toledo (Michael Chiklis) e sua atual esposa Desiree (Angela Bassett); e Dot e Bette Tattler (Sarah Paulson), as irmãs siamesas acusadas do assassinato de sua mãe. Aos arredores da cidade estão Twisty (John Carroll Lynch), um palhaço responsável por uma série de mortes; Stanley (Denis O’Hare) e Maggie Esmerelda (Emma Roberts), uma dupla de vigaristas interessados em vender corpos de aberrações; Dandy Mott (Finn Wittrock), um jovem adulto mimado que representa uma ameaça maior do que parece ser; e sua mãe Gloria Mott (Frances Conroy); que fará de tudo para esconder a real natureza assassina do filho. Dica: não se apegue a nenhum personagem!

Todos os personagens do circo realmente existiram, claro que foram adaptados, mas lá vai os mais curiosos:

1) Vivido por Wes Bentley, Mordrake se apresentava no show de horrores por ter um rosto ‘extra’ que nasceu na parte de trás de sua cabeça, e o levou ao suicídio e se tornou um espírito vingativo. O Mordrake da vida real é bem parecido; ele de fato nasceu com uma face a mais, que apesar de não falar ou comer, muitos alegavam ter visto sorrindo. Mordrake era atormentado por ela, e jamais foi capaz de convencer algum médico a retirá-la. Isso acabou o levando ao suicídio, aos 23 anos de idade.

2) O personagem Jimmy Darling, de Evan Peters, é baseado em Grandy Franklin Styles Jr., que se apresentava em um show de horrores e era portador de ectrodactilia, síndrome que fez com que seus dedos imergissem dando a suas mãos aspecto de patas. Stiles Jr. era o mais novo de uma família de seis irmãos, todos eles, incluindo o pai, portadores da síndrome que também se apresentavam em shows de horrores. Assim como o personagem de AHS, Stiles era alcoólatra e se tornou abusivo contra os amigos e familiares.

3) Pepper é outro personagem mais do que real que AHS retratou, tanto em Asylum quanto em Freak Show. Interpretada por Naomi Grossman, Pepper é, na verdade, uma releitura de Schlitze Surtees, um ator norte-americano com microencefalia – deficiência que dá à cabeça um tamanho muito menor do que o normal. Além das performances circenses, ele estrelou o filme Freaks em 1932. Relatos históricos afirmar que Surtees faleceu com quase 70 anos e bastante depressivo por estar fora das telas e palcos. Aliás, o processo de transformação de Naomi é um trabalho de maquiagem incrível.

4) O Museu da Morbidez, onde Stanley e Maggie tentam vender suas imorais ‘curiosidades humanas’ é baseado no The Mütter Museum, na Filadéldia. O lugar apresenta uma permanente exibição que envolve de corpos mumificados a partes do cérebro e corpos de pessoas famosas, incluindo aí o próprio Albert Einstein.

5) Portadora de nanismo primordial microcefálico do tipo 2, Zarate nasceu em San Carlos, México, em 1890. Mesmo quando se tornou uma adulta completamente desenvolvida, ela manteve seu diminuto tamanho e pesava menos de 2 kg. No seriado, ela inspirou a criação da personagem Ma Petite, que é vivida pela atual “menor mulher do mundo”, a indiana Jyoti Amge.

6) O personagem vivido na série por John Carroll Lynch é inspirado no serial killer John Wayne Gacy, que estuprou e matou pelo menos 33 jovens rapazes entre 1972 e 1978, em Chicago. Ele se vestia como palhaço para eventos e festas infantis. Nos EUA várias pessoas que trabalham como palhaços foram contra o personagem, pois diziam que ele só servia para aumentar o medo e o preconceito que as pessoas tinham com a profissão.

Jessica Lange como Elsa Mars em uma de muitas apresentações feitas na série cantando David Bowie.





AMERICAN HORROR STORY: HOTEL




Sai Jessica Lange e entra Lady Gaga, nem preciso dizer que a internet foi a loucura. Apesar de algumas pessoas reclamarem do desenvolvimento dos episódios que eram um tanto ”parados” a temporada foi bem feita e com reviravoltas interessantes. Muitas cenas de sexo, sangue e crushes resumem bem. Apesar que foi uma das menos assustadoras ao meu ver, os personagens por mais sobrenaturais ou não, carregavam assuntos inacabados e tristezas reais. De acordo com os criadores Brad Falchuk e Ryan Murphy, tematicamente Hotel é muito mais sombria que as temporadas anteriores. A inspiração veio de antigos filmes de terror ambientados em hotéis e de hotéis reais situados no centro de Los Angeles com uma reputação de eventos sinistros. 


John Lowe (Wes Bentley) é um detetive que tem seu casamento com a médica Alex Lowe (Chloë Sevigny) abalado após o desaparecimento de seu filho Holden. Ele é atraído para o Hotel Cortez devido a uma série de mortes que estão sendo cometidas por um serial killer cujas vítimas representam a violação de um dos Dez Mandamentos. Misteriosamente, John parece encontrar Holden no hotel. Procurando por mais informações, ele descobre que o hotel foi fundado pelo magnata e assassino em série James Patrick March (Evan Peters), na década 1920, e construído com paredes e corredores secretos, utilizados principalmente para aprisionar e descartar os corpos de suas vítimas. Nos dias atuais, o hotel é regido por Elizabeth, conhecida como “A Condessa” (Lady Gaga), que se alimenta de sangue junto com seu amante Donovan (Matt Bomer) com a ajuda dos funcionários Iris (Kathy Bates), mãe de Donovan, e a barman transgênero Liz Taylor (Denis O’Hare). O hotel também tem o poder de prender a alma das pessoas que morreram em sua propriedade, como a viciada Sally (Sarah Paulson).



As curiosidades desta temporada também são bem estranhas, vem conferir:

1) Hotel Cortez é parcialmente baseado no Hotel Cecil, em Los Angeles. O Cecil Hotel, construído em Los Angeles em 1920 tinha preços baixíssimos e acabou atraindo muitos hóspedes de índole questionável. Existem diversos registros de acidentes e suicídios no Cecil, mas o caso mais famoso é o de Elisa Lam. Até hoje não se tem clareza do que aconteceu exatamente com a jovem, tudo que se sabe é que ela apresentou um comportamento estranho no elevador pouco antes de ser encontrada morta dentro da caixa d’água do hotel.

2) Mr. James March, dono do Hotel Cortez interpretado por Evan Peters, foi construído a partir da história do Dr. H. H. Holmes, um serial killer norte-americano (um dos primeiros, diga-se de passagem) que fez mais de 100 vítimas – entre elas os três filhos pequenos de seu sócio. O assassino real que inspirou os criadores da série também era dono de um hotel que, aliás, tinha um porão para que Holmes executasse seus “trabalhos”. Há boatos históricos de que ele vendeu alguns dos cadáveres de suas vítimas para uma universidade de medicina. Holmes inaugurou vários hotéis a partir de 1893. Neles, ele construía quartos secretos, urnas a prova de som e depósitos para as suas vítimas. Acusado de matar 27 pessoas, apenas nove foram verificadas, porém, o número de suspeitas passa de 200.

3) A Condessa é a dona do Hotel Cortez, com ávido apetite sexual que sobrevive através de sangue humano. A inspiração veio de Elizabeth Bathory, condessa húngara dos séculos 16 e 17 que matou centenas de jovens garotas durante seu reinado, e conta a lenda que ela se banhava no sangue das garotas para manter sua aparência jovem. Mais conhecida como A Condessa Sangrenta. Segundo registros históricos, entre mortos e feridos, a húngara fez mais de 650 vítimas com suas “brincadeiras” que envolviam alfinetar pontos sensíveis das pessoas – como os mamilos e sob as unhas – e obrigá-las a caminhar nuas na neve, enquanto lhes jogava água gelada.

4) O personagem de Seth Gabel é inspirado no notório serial killer de mesmo nome. Entre 1978 e 1991, Dahmer matou 17 rapazes em Winscosin, cometendo estupros e desmembrando partes de seus corpos. À medida que evoluía, seus crimes começaram a envolver necrofilia e canibalismo. O que assustava é que sua boa aparência encantava várias mulheres, que se apaixonavam por ele e mandavam cartas de amor mesmo depois de sua condenação.



AMERICAN HORROR STORY: ROANOKE




A temporada estreiou em setembro de 2016 e a mais assistida na história da série. “Meu Roanoke Nightmare” é um falso documentário narrado por Lily Rabe como Shelby, ela e seu marido, Matt, se mudaram para a floresta em Roanoke, Carolina do Norte. Eles acabam em uma casa de fazenda que está à venda – aonde a série se passará. A história faz referência à Colônia de Roanoke, abandonada sem explicação 1590 depois que 117 pessoas desapareceram. Ao passar dos anos, a história se tornou uma das mais clássicas lendas do Oeste dos Estados Unidos. My Roanoke Nightmare é uma reconstituição dos “acontecimentos reais”, com Rabe sendo interpretada por Sarah Paulson, e Cuba Gooding Jr. vivendo seu marido. Para variar sempre tem aquele povo chato que diz que o começo é chato e blábláblá, entretanto a série vem mostrando a que veio e com várias cenas que são de arrepiar. Pouco se sabia sobre o tema que a série abordaria, porque pela primeira vez não foi lançado um subtítulo antes da estreia, o que só serviu para deixar todos curiosos. Segundo o próprio cocriador Ryan Murphy, essa temporada será “mais escura” que a anterior. Agora é esperar para ver os próximos episódios.









Gostou? Compartilhe, deixe um comentário 😉













Deixe uma resposta