CRÍTICA DO FILME RIO



Rio, que é dirigido por Carlos Saldanha, conta a historia de Blu uma arara domesticada que nunca aprendeu a voar e tem uma vida tranquila e confortável ao lado de Linda, sua dona e melhor amiga, na pequena cidade de Moose Lake, Minnesota. Blu e Linda pensam que ele é o último de sua espécie, mas quando ficam sabendo que existe uma outra arara azul que vive no Rio de Janeiro, eles partem para a terra distante e exótica na expectativa de encontrar Jade, uma fêmea da espécie de Blu. Logo depois de sua chegada, Blu e Jade são sequestrados por um grupo de atrapalhados contrabandistas de animais. Com a ajuda da experiente Jade e um grupo de debochados e faladores pássaros da cidade, Blu consegue escapar. Agora, com seus novos amigos ao seu lado, Blu precisa descobrir a coragem para aprender a voar, enganar os sequestradores que continuam em seu encalço e voltar para Linda, a melhor amiga que um pássaro já teve.

  Acontece que se trata de um filme visualmente arrebatador… reconstruindo a cidade do RIO DE JANEIRO  de maneira perfeita. E  a trilha sonora? Brasileira ao máximo, com muito samba e até MPB . RIO diverte e muito, mas faz pensar sobre nosso ecossistema, que cada vez mais tá indo por água abaixo. Sem dúvida RIO é a melhor computação feita pelo estúdio FOX , e isso graças ao diretor Carlos Saldanha, que é brasileiro… Recomendo, pois é outro forte candidato ao Oscar ano que vem e espero que vocês caro leitores apreciem esta obra prima, tão bela quanto a cidade do RIO!!!                  


NOTA: 10



Atualização um ano depois: RIO foi pro Oscar na categoria de melhor canção original, a canção Real in Rio, feita por Sergio Mendes e Carlinhos Brown para a animação. Mas perdeu para Man ou Muppet, música do filme OS MUPPETS, composta por Bret McKenzie.


1 thoughts on “CRÍTICA DO FILME RIO”

Deixe uma resposta